Há pouco tempo, li Sobre A Escrita, obra de não-ficção de Stephen King que reúne suas memórias aos seus aprendizados como escritor ao longo da vida.
Além da leitura ser uma delícia, ela me proporcionou orientações valiosas sobre a arte da escrita. Fiz algumas anotações conforme lia para não me esquecer dos pontos mais relevantes e resolvi compartilhá-las com vocês!
Vale lembrar que, enquanto algumas são citações diretas do livro publicado pela Suma de Letras, outras trazem as informações bem resumidas, para funcionar como lembretes do que é explicado com mais detalhes na obra. Assim, não deixe de fazer a leitura para aproveitá-la com mais profundidade e também para selecionar o que é mais relevante para você. Esse é meu compilado pessoal e não necessariamente representa tudo o que o livro traz, ok?
Tem autor que a gente, só de ouvir o nome, já associa a determinado gênero, né? Por exemplo, não dá pra falar de Agatha Christie sem pensar nela como “A Dama do Crime”. Falou em Carina Rissi, a gente já espera um chick-lit gostosinho. Nicholas Sparks? Prepare as lágrimas para um romance arrebatador.
Porém, embora muitos autores fiquem conhecidos por escreverem um mesmo gênero, outros acabam transitando entre eles. No post de hoje, vim falar de três que começaram escrevendo chick-lits, mas acabaram fazendo sucesso com seus thrillers.
A Vida em Si (Life Itself), escrito e dirigido por Dan Fogelman — que também criou a série This Is Us — foi um dos filmes a que assisti em 2018 que mais me encantou. Desde então, venho pensando numa maneira de indicá-lo para vocês.
Foto: Divulgação
Acho que é a primeira vez que apareço aqui para dar uma dica de filme não baseado em livro. Em minha defesa, ele não está de todo desvinculado da literatura. Contudo, para entender a conexão, você vai ter que conferir as dicas abaixo!
Preciso confessar: nunca me dei bem com anotações manuais. Quantas e quantas vezes não me encantei por agendas lindinhas, comprei e terminei o ano com elas quase em branco?
Quando os planners e bullet journals estouraram, não me interessei, eu sabia que o método não era para mim. Isso sem contar que sou péssima com artesanatos, então os desenhos e pinturas tão típicos deles com certeza não dariam certo comigo.
Porém, resolvi fazer diferente esse ano. Depois de ouvir de tantas pessoas diferentes que esse tipo de organização manual traz inúmeros resultados, resolvi arriscar. E depois de meu primeiro mês de uso, vim contar para vocês como a experiência tem sido.
Já se viu pela experiência de precisar fazer uma resenha crítica, mas sem saber por onde começar? Que tal, então, conferir algumas dicas que podem te ajudar?