Arquivos Diversos - Página 28 de 35 - Minha Vida Literária
Minha Vida Literária
12

set
2012

Fome de Leitura

Hey peeps!
Hoje o post vai ser um pouquinho diferente.
Resolvi misturar duas coisas que eu definitivamente amo: livros e comida. Não se deixem levar pela minha magreza aparente, sou o que pode ser considerada como “magra de ruim”, “Magali” e outras denominações do tipo. Minha teoria é a de que tenho algum tipo de buraco negro no lugar do meu estômago, porque eu realmente não sei para onde vai tudo que eu como. Tenho uma dívida eterna com meu metabolismo e espero que ele nunca me abandone.
Assim sendo, por que não fazer um post guloso?
Quem nunca salivou durante a leitura por causa de algum alimento descrito que atire a primeira pedra.
Já aconteceu de eu ficar dias com vontade de comer alguma coisa só por causa de algum livro que li. Isso sem contar da minha vontade eterna de comer algumas coisas que só existem, infelizmente, na ficção.

Vamos ver algumas dessas deliciosas tentações?

AVISO: Se alguma gestante estiver lendo esse post, corra enquanto há tempo. Há sérios riscos de seu bebê nascer com cara de comida.
Depois, não diga que não avisei.

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06

set
2012

[Nada a Ver Com Livros] Vale a Pena Assistir

Oi gente!

Tecnicamente, hoje seria dia de Parece, Mas Não É, mas resolvi mudar um pouco por conta do Especial: Semana Nacional.
Para quem não viu, ontem falei um pouquinho sobre um filme nacional que é baseado em uma obra literária de Martha Medeiros: Divã, estrelado por Lília Cabral. Quem quiser, pode ver o post aqui.
Já que o assunto foi um filme, resolvi deixar pra vocês algumas indicações de filmes nacionais que eu adoro!

Há muito tempo, confesso que cheguei a ter um certo preconceito com os filmes nacionais. Isso porque eu me baseava naqueles bem antigos, que não eram nem um pouco recomendados para a minha idade, na época. Se não eram esses os filmes de que eu tinha conhecimento, eram então os infantis, principalmente da Xuxa e dos Trapalhões. Não me levem a mal, quando eu era criança adorava todos, principalmente Lua de Cristal (♫”Vamos com você, nós somos invencíveis pode crer… Todos somos um, e juntos não existe mal nenhu-um!”♪), mas, depois que cresci, eles perderam um pouco a graça.

E, então, novos filmes começaram a ser feitos e eu fui tomando conhecimento deles…

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15

ago
2012

Meme: 11 Perguntas

Oi gente!
Recebi de três pessoas o meme das 11 Perguntas e resolvi respondê-lo hoje!
Já havia respondido aqui, uma vez, mas como as perguntas são diferentes, vou responder de novo.
Regras para o selinho:
1) Criar um post e responder às perguntas de quem te passou a tag;
2) Criar 11 perguntas diferentes e repassar;
3) Escolher 11 blogs e colocar o link no post;
4) Avisar os blogs selecionados.

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28

jul
2012

Post Surpresa da Semana Chick-Lit: Visão Masculina

    Chick-Lit é um gênero literário que surgiu em meados dos anos 90, com a publicação de livros como “Diário de Bridget Jones” da escritora britânica Helen Fielding. Esses livros trazem o mundo feminino de forma bem humorada, abordando questões envolvendo a mulher moderna. Os livros geralmente apresentam protagonistas mulheres, com feminilidade acentuada, variando em características como etnia, idade, condição social, estado civil, carreira e religião. Embora possam incluir elementos do romance, os chick-lits não são uma subcategoria do gênero. A relação sentimental pode ser tanto familiar quanto romântica, varia de obra para obra.
 
    O termo chick-lit é uma junção de “chick”, gíria americana que significa mulher jovem e iluminada, e a abreviação de literatura, “lit”. Em 1995, Cris Mazza e Jeffrey DeShell usaram, ironicamente, o termo como título para a sua antologia “Chick-Lit: Ficção Pós-Feminista”, assim, o gênero foi definido como um tipo de pós-feminismo que ia além do sexo feminino como vítima, para incluir ficção que falava com amplitude sobre experiências femininas, como namoro, sexo e etc.

      Como já citei, “Diário de Bridget Jones” foi um dos precursores, mas antes desse veio ainda o livro “Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York”, que foi relançado recentemente pela editora Bertrand Brasil, inclusive. Além desses, ainda temos os bestsellers “Sex and the City” de Candace Bushnell e “Melancia” de Marian Keyes, livros que ajudaram a estabelecer o gênero na atualidade. Além dessas autoras, têm destaque: Sophie Kinsella (série Becky Bloom), Lauren Weisberger (O Diabo Veste Prada), Emily Giffin (O Noivo da Minha Melhor Amiga) e Meg Cabot (série O Diário da Princesa). Hoje em dia, o gênero é um dos que mais vende no mercado literário, tendo, inclusive, selo diferenciado em algumas editoras.

    Quando a Mi me convidou para escrever a postagem, não precisei pensar duas vezes antes de aceitar. Chick-lit é um gênero que me interessa imensamente, um dos que mais gosto. Isso soa estranho, um homem lendo chick-lit? As pessoas criticam muito homens que lêem livros “feitos para mulheres”, mas já se perguntaram se estes livros são realmente leituras apenas de mulheres? Eu acho que não precisa ser uma mulher para ler chick-lit, assim como não precisa ser homem para ler livros cheios de batalhas e mortes, como os da série “As Crônicas de Gelo e Fogo”. As mulheres costumam dizer que os homens não as compreendem, mas se esses livros falam sobre o cotidiano feminino, não seria um “empurrãozinho” para os homens terem uma noção do que se passa na cabeça delas? As inseguranças, a forma como elas vêem o sexo e os homens… E isso me interessa, saber como as mulheres nos vêem.

Minhas primeiras leituras do gênero foram “Diário de Bridget Jones” e “Presentes da Vida” e são livros que me marcaram, de certa forma. São meus chick-lits favoritos. Em vários momento me senti ligado à Bridget, de “Diário de Bridget Jones” (claro), pois temos personalidades parecidas. Ela é desastrada, tem momentos de depressão, mas, apesar de tudo, é bem humorada. Tem seus receios e inseguranças em relação aos homens e consegui compreender o motivo dessa insegurança. Às vezes, as mulheres não se sentem bem com uma roupa ou não estão confortáveis com seu peso, mas, na maioria das vezes, estão pensando no homem, no que ele vai achar disso.  E sim, mulheres, nós, homens, reparamos no penteado novo, na roupa nova e a maquiagem para aquele dia especial, mesmo que nós não comentemos o quanto gostamos de tudo. Toda insegurança acaba sendo em vão, às vezes.
E a Darcy, de “Presentes da Vida”, nossa, ela me fez refletir demais! Ela é a prova de que as pessoas podem mudar. A leitura veio no momento certo da minha vida; eu precisava daquela leitura.

      E por isso recomendo a leitura desses livros a todas as pessoas, não a uma mulher, não a um homem, apenas àqueles que procuram um livro descontraído, que fale sobre uma das melhores coisas da vida: as mulheres. 

 

26

jul
2012

Especial: Chick-Lits

 

Vamos começar definindo: o que é um chick-lit?

 

“Chick-lit” é um gênero literário que abrange a vida da mulher moderna, sendo voltado, principalmente, para o sexo feminino. São romances leves, com um toque de humor, que narram o quotidiano e entram fundo nas dúvidas e emoções das personagens, transmitindo, normalmente, a sensação de estar lendo o relato de uma amiga. As história nesses livros poderiam facilmente ser uma conversa entre garotas ou mulheres, na qual há compartilhamento de sonhos, segredos, confissões.

(Definição feita por mim, retirada da minha coluna Fuxicando Sobre Chick-Lits no blog Livros e Fuxicos)
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