Delírios Sobre As Redes Sociais - Minha Vida Literária
Minha Vida Literária
04

abr
2013

Delírios Sobre As Redes Sociais

Há uns dias, fiz um post sobre as reflexões surgidas em mim após a leitura de Delírio, de Lauren Oliver. Chamei meu post de Delírios Após “Delírio” e tive uma boa resposta de vocês. Alguns, inclusive, me pediram para “delirar” mais vezes e resolvi acatar.
Não farei de meus delírios uma coluna, até porque não controlo quando deliro. Mas, sempre que eu delirar sobre algo que eu julgar interessante para compartilhar com vocês, o farei!
Uma das coisas que mais me fascina no mundo é a palavra e seu poder. Acho incrível a maneira de como uma frase, por exemplo, pode adquirir tantos significados diferentes. É fato: a maneira de como enxergo um texto, um livro, a letra de uma música, um poema, estará intrinsecamente ligada as minhas experiências e a minha situação atual de vida. Contudo, essa mesma fascinante magia pode se tornar uma das mais cruéis armadilhas, afinal, na maioria das vezes entendemos aquilo que queremos entender e, dessa maneira, nos tornamos cegos para a realidade e para aquilo que realmente foi dito.

Em um mundo onde a comunicação vem sendo cada vez mais facilitada, as redes sociais permitem a maravilha da exposição de ideias, pensamentos e opiniões. A interação com diversas pessoas do mundo se torna real e rápida, o que aumenta a sensação de proximidade, além de possibilitar que os usuários dessas redes tenham uma válvula de escape, um local para compartilhar de angústias a alegrias, de pensamentos construtivos a aleatórios, de desabafos a declarações. Por outro lado, toda essa maravilha também tem seu preço. Sendo a palavra a principal ferramenta das redes sociais, seus usuários se tornam completamente sujeitos as suas consequências.

Já perdi as contas de quantas vezes deixei de acessar o Twitterpelo desânimo de ver tantos conflitos acontecendo por lá. Já vi pessoas serem atacadas por serem mal interpretadas, resultando em debates diretos entre os envolvidos; já vi polêmicas completamente indiretas, com várias pessoas falando sobre o mesmo assunto por conta de algo que alguém disse e outro viu, e mais um comentou… E, então, eu me pergunto: até onde isso tudo é necessário? Isso é saudável?
Tento me policiar ao extremo ao utilizar qualquer uma dessas redes sociais. Evito fazer desabafos ou reclamações, evito opinar em meio a uma polêmica. A partir do momento que decidi fazer um blog literário e investi em sua divulgação, me tornei uma pessoa pública e me considero uma formadora de opinião. Não tenho a ilusão de acreditar que atinjo um enorme número de pessoas, nem muito menos que sou alguém importante por ter um blog. Mas considero minha opinião e minha postura importantes para quem me acompanha e me sinto na obrigação de pensar duas vezes antes de dizer qualquer coisa publicamente, por respeito a quem lê e para preservar a minha própria imagem.
A verdade é que é impossível agradar a gregos e troianos. Enquanto alguém pode estar lendo e concordando com cada palavra escrita por mim, pode haver alguém encontrando um contra-argumento para cada vírgula que utilizo, o que não faz dessa pessoa hipotética vilã por ir contra minha opinião, nem tampouco faz de mim a errada por ter a minha.
Mesmo que jamais seja a minha intenção, uma palavra mal dita pode ofender alguém e eu odiaria ter meu papel de blogueira questionado ou perdido por conta da minha conduta pessoal, por ter dito algo sem pensar, incomodando alguém sem ter sido essa minha intenção. E, sinceramente, não tenho a menor disposição para enfrentar atritos por alguém ser contra o que digo, principalmente se for caso de eu ser mal interpretada pelo que falei. Por precaução, mantenho-me quieta. Se eu mesma já tive minha opinião por alguém modificada por conta de suas atitudes em redes sociais, seria bobeira acreditar que o mesmo não poderia acontecer comigo.
Isso não significa que eu não tenha uma opinião sobre o que leio nem muito menos que eu não me sinta afetada pelo que leio ou que jamais tenha participado de alguma dessas discussões. Quando opto pelo silêncio, penso que essa é uma forma de respeitar uma opinião contrária a minha sem perder o direito de ter a minha própria – e de evitar qualquer dor de cabeça futura. E se me disserem que, assim, estou perdendo o meu direito de expressão, digo que o mundo não precisa saber todas as minhas opiniões, não precisa ouvir tudo o que eu digo.
Sendo bem sincera, não é da palavra dita, exposta, despida e revirada que gosto, mas daquela dita sem, necessariamente, dizer. É daquela que dá margem à imaginação, à interpretação e ao mistério. Quando tudo é compartilhado de uma vez, como fica o prazer da descoberta?
Não sou contra quem utiliza as redes sociais em massa para divulgar suas opiniões nem quem participa ativamente das intrigas lá surgidas, até porque seria hipocrisia dizer que nunca me envolvi em alguma. Cada um é responsável por sua própria conduta e tem direito a ela. De minha parte, procuro outras maneiras mais sutis de expressar meus pensamentos, na maioria das vezes, porque é isso o que funciona para mim. Às vezes, ao guardá-los, posso ter a sorte de conseguir revertê-los em um delírio.
Para não finalizar deixando uma impressão negativa das redes sociais, deixo algo que me foi trazido pelo Facebook, um pensamento que não pensei duas vezes antes de compartilhar e que se enquadra perfeitamente no que acredito. Sendo de Martha Medeiros, eu não poderia finalizar de melhor maneira.
“Fico besta com quem perde a compostura por não gostar de algo ou alguém: tão mais simples desconectar. Não ouça, não leia, não prestigie. Dê atenção ao que tem sintonia com você. E toque sua vida, sem agredir.”
Martha Medeiros




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26 Respostas para "Delírios Sobre As Redes Sociais"

Denir Junior - 04, abril 2013 às (18:03)

Pura Verdade!
A coisa é tão séria, que os sites de humor, têm dificuldade para fazer as piadas ou charges, pois sempre tem um grupo que leva para o outro lado.

Lindo texto!
Beijos.

Fabi Liberati - 04, abril 2013 às (18:36)

Mi, eu concordo com cada virgula que você digitou aqui =P
Eu confesso que não sou usuária de rede sociais, não sou muito chegada, mas nada contra mesmo.
Beijinhos flor!!!

Jéssica Lopes - 04, abril 2013 às (19:05)

Olá Aione!
Acho incrível também a forma de expressão que possuimos nas redes sociais. Em questão de liberdade de expressão, acho que a galerinha apela um pouco, querendo demonstrar demais (ou de menos) suas opiniões sobre quaisquer tipo de assuntos e gerando muita polêmica. Mas com certeza, hoje em dia, o que nos move, são as redes sociais. Tanto profissionalmente quando no pessoal.
Adorei seu post!

Sucesso sempre,
Beijos
Jéssica
http://bestherapy.blogspot.com.br/

Michelle Boyd - 04, abril 2013 às (19:59)

Ainda bem que eu nunca tive problemas por coisas mal interpretadas ainda bem, mas eu também fico me policiando pra não dizer nenhuma bobagem, ou dizer a coisa certa na hora errada e vice e versa. Tu tá certinha Aione, é uma formadora de opiniões sim, e dá um ótimo exemplo de como fazer isso sem deixar sua personalidade de lado e sem agredir ninguém, parabéns.

Beijão
Michelle Boyd
Little Things

cristiane - 04, abril 2013 às (21:10)

É, o poder da palavra….. Que devaneio foi esse heim? Achei engraçado essa parte do twitter, de não entrar pelos confrontos e etc. Cara, irrita as vezes isso. Quando isso acontece deixo a aba aberta e sumo de qualquer forma, nem ligo, mas tem coisa mais ridícula do barraco na internet? Já é ridículo ao vivo ¬¬
E remoem que é uma beleza….
Pra onde olho é sempre a mesma coisa. Mas como evitar? O jeito é ficar quieto? Ahh, difícil….deixa falar, deixa interpretar como quiser, não tem porque esquentar a cabeça com certas coisas…

Lili - 04, abril 2013 às (21:43)

Admiro sua postura, principalmente porque eu perco a compostura mesmo.
Eu consigo ver fulana fazer o esculacho e achar ridículo e péssimo. E calo-me.
Consigo ler coisas tolas e fúteis de quem acha que tá arrasando. E calo-me.

Agora, basta eu ler algo que ataca algo ou alguém de modo injusto, sem conhecimento e que esteja subjugando informações importantes. Eu rodo a baiana e não consigo MESMO esquecer. Eu solta os cachorros no facebook, na rua, falo até pro cara da padaria. Não consigo me acalmar.

O último exemplo, eu cheguei a compartilhar. Foi aquele vídeo do pastor no blog com a réplica. E uma piada que o Carlos Ruas fez com ele e seu personagem Deus que teve um comentário totalmente infeliz e estúpido. Ah, daí, eu respeito a opinião alheia, mas eu não deixo calado porque acho que quem cala diante da opressão, consente.

Beijos,

liliescreve.blogspot.com

Raquel Machado - 04, abril 2013 às (23:56)

Oi Mi flor….
Saudades daqui viu…desculpe o sumiço e que a minha vida anda uma correria com serviço novo se sabe como é ne…mas então entro aqui e me deparo com esse texto maravilhoso…tipo sou da mesma opinião que vocÊ e “prego” algumas das coisas que voce citou como o cuidado com o que se diz e o que se faz na internet…porque como brincamos la na empresa a internet e terra de ninguem ne…e pode virar uma bagunça que só…adorei sua dica e suas colocações muito legal seu post.
Bjssss
Raquel Machado
Leitura Kriativa
http://leiturakriativa.blogspot.com/

Aline T.K.M. - 05, abril 2013 às (01:24)

Adorei o delírio hihih. Sabe que não sou viciada em redes sociais, nunca fiquei mais de 2, 3 minutos no Twitter, até porque me desespera ver a timeline crescendo sem parar a cada segundo. E acho que sou a única pessoa que conheço que nunca acessa internet no celular e que não “se ausenta” do mundo quando está com o celular na mão, navegando no Face da vida. Ainda assim, claro que gosto das redes sociais, elas são muito úteis, basta saber usá-las. Como tudo na vida, acho que o melhor caminho é usar com parcimônia.

Bj, Livro Lab

Kéziah Raiol - 05, abril 2013 às (03:22)

Nossa Mi, esse seu delírio foi demais, concordo com absolutamente tudo. O twitter é polemico demais, as pessoas são tão mal interpretadas, e na verdade, isso não acontece apenas lá. Nós que estamos usando as redes sociais estão sempre aptos a passar por situações assim. Enfim, você realmente precisa delirar mais, teus textos são ótimos, parabéns.

Beijocas!

Manu Hitz - 05, abril 2013 às (11:14)

Perfeito. Concordo com suas colocações.
Às vezes tenho a impressão que as redes sociais funcionam como um diário, daqueles de adolescentes, sabe? Mas só as partes que queremos que sejam lidas.
E também são vitrines onde vendemos tudo: imagens felizes, religiosas, desabafos… compramos e vendemos ideias de felicidade e preconceito, de bons moços que (não) somos, do politicamente (às vezes chato) correto, de reclamações, etc, cansa!
E eu, usuária incansável, tento me policiar, mas muitas vezes sou arrastada pela sedução das redes…
Martha Medeiros define tudo tão bem, né? Sabe dar voz e vez aos nossos sentimentos.

Manu Hitz - 05, abril 2013 às (11:15)

Delire mais, Mi, delire sempre. Agradecemos muito por nos fazer pensar.

Vanessa Grandin - 05, abril 2013 às (11:36)

Eu particularmente não curto redes sociais…não sei usar twitter nem tenho facebook….só acesso mesmo por causa do meu filho que tem um e fico de olho no que ele escreve e acompanha por lá !
O que me irrita profundamente são as polêmicas criadas devido a opinião das pessoas sobre diversos assuntos…cada um tem o direito de expor e acreditar no que quiser, podemos não concordar, mas respeito tem que haver sempre ! Temos coisas bem mais importantes pra nos preocuparmos…
As pessoas deveriam gastar suas energias em coisas mais importantes e que possa agregar para a grande maioria das pessoas …por isso prefiro me abster dessas redes sociais…não tem paciência pra isso !

Laura Zardo - 05, abril 2013 às (22:43)

Antigamente eu falava o que vinha a minha cabeça, principalmente no Twitter, agora não, penso mil vezes antes de expor alguma coisa, mas mesmo assim às vezes não é suficiente, acabo dando algum deslize, falando algo que não devo.
Eu gosto muito de expor a minha opinião, mas ultimamente tenho procurado não me meter em discussões, tenho me contido mais.
Concordo muito com tudo que você escreveu, visito o blog e leio o que você posta, justamente porque sou a favor das suas ideias, mas não é sempre que as nossas opiniões vão ser iguais, até porque isso é impossível, acho que o fundamental nisso tudo é o “respeito”.
O pensamento da Martha Medeiros está certíssimo!

Stefani Goulart - 06, abril 2013 às (17:33)

As redes sociais são uma verdadeira polêmica, e o número de pessoas que interpretam mal o que você diz é estrondosa. Na internet, até uma vírgula ou uma palavra pode transformar o que você diz num livro aberto para as outras pessoas discutirem.
Ainda bem, nunca tive nenhum problema em relação a isso, e espero que continue assim!

Beeijos,
iSteh

Planet Pink - 06, abril 2013 às (18:18)

Oi Mi!
Também concordo com seu pensamento, as pessoas têm usado as redes sociais para tudo, hoje em dia. Tá certo, a página é de cada um e cada um posta o que quiser, mas um pouco de bom senso seria muito bom. Então, também me resguardo de certos comentários e opiniões, algumas muitas vezes.

Beijos!

MsBrown - 06, abril 2013 às (20:05)

Olá, gostei do post!
A palavra é uma espada de dois gumes.

Vanessa Llona - 06, abril 2013 às (21:57)

Concordo com você, as vezes parece que ter uma opinião diferente da maioria é crime e a gente tem que se justificar por nossas crenças e convicções, também me policio muito com o que escrevo. Mas acho que as pessoas, e incluo a mim nisso, devem aprender a ouvir.

Pah - 08, abril 2013 às (16:43)

Que lindo gêmea! Primeiro sobre o nome, adorei a influência de delírio, e espero que você continue com essa coluna, acho bacana esse tipo de texto; lá no blog tô tentando postar coisas assim também com grau de desabafo e discussão, acho gostoso ♥

Sobre o tema, concordo com você. Eu confesso que gosto de deixar minha opinião nas redes sociais, e exatamente por isso já tive uma ou outra divergência. Mas eu vou ser sempre do time do respeito. Cada um gosta e acompanha o que te agrada, o gosto do próximo, só pq. é diferente do seu, não deve ser motivo para ‘combates’, você quer deixar sua opinião, tem que escultar a do outro também, mas sem se incomodar com isso. Não é o fim do mundo encontrar pessoas que pensem diferente, o problema é brigar por isso ;/ Ainda mais nas redes sociais, o twitter tem muito disso ultimamente.

Beijokas

Julia G - 09, abril 2013 às (14:01)

Mi, cheguei um pouquinho atrasada para ler esse delírio, mas não poderia deixar de comentar: eu adorei. Acho que concordo sim com cada vírgula que você disse, principalmente “o mundo não precisa saber todas as minhas opiniões, não precisa ouvir tudo o que eu digo”. Acho que, se cada um levasse isso à máxima, o mundo seria melhor (parece meio utópico, mas é). Especialmente porque hoje qualquer coisa é motivo para uma discussão acirrada em que o que vale não é bem a opinião, mas o ego, para conseguir se sobrepor aos outros – e isso leva a ferir, magoar, pisar, muitas vezes.
Acho que a discussão que você levantou aqui (saudável) é muita mais profunda do que se pode imaginar a princípio. 😉

Beijos

Lucas Martins - 11, abril 2013 às (18:08)

Concordo, Mi, com o que você disse. Eu evito compartilhar posts no facebook ou comentar em polêmicas. Não por causa da minha imagem. Na verdade, nem ligo muito para o que pensam a respeito de mim. Mas somente porque não vejo motivo para isso, sabe. Não que eu nunca tenha falado nada a respeito de algo, mas tento ser imparcial, na maioria das vezes. Prefiro evitar redes sociais ultimamente. Exclui meu twitter (que era onde, antigamente, eu divagava e falava besteira) e estou a um passo de fazer o mesmo com o Facebook. Mas, nos dias de hoje, estamos dominados pelo Facebook e pelo Google. São como apêndices, é complicado não ter. Até tenho que começar a usar mais a pagina do blog, para divulgar as postagens e etc. Mas tem coisa bacana no Facebook, isso é fato. Na verdade, a minha vontade de excluir o meu perfil é mais porque tem gente da escola que eu nem falo, hahahah Assim que sair da escola, vou deixar só os contatos que me interessam, ou seja, colegas, amigos e etc. Não mais um bando de pessoas que não me comunico nem da mais remota forma. Enfim, acho que fugi do que queria falar. Nem sei do que estou falando. Mas é um delírio, não? Estou entrando no clima.. 😛
Beijão, Mi!

Gladys Sena - 12, abril 2013 às (15:11)

Gostei de sua reflexão, muito boa e pertinente.

De todas as redes sociais que uso, acho o twitter a mais conflituosa, são tantos barracos e confusões que surgem da noite para o dia que fico de queixo caído.

Me policio bastante com alguns temas, pois já percebi que as vezes as pessoas ficam procurando um “pézinho” para começar uma briga nas redes sociais. Prefiro emitir a minha opinião conversando olho no olho, com meus amigos, familiares ou até um conhecido.

Certos temas nas redes sociais são só desgaste e prefiro me manter bem longe disso.

Amanda - 13, abril 2013 às (16:56)

Realmente deve-se manter na internet, de forma geral, uma conduta mais reservada, pois o mundo terá acesso ao que você disse. Me policio muito quando estou na internet, afinal muitas vezes a minha opinião não condiz com o que o outro pensa e isso pode gerar um grande conflito desnecessário. Dessa forma, prefiro, muitas das vezes, guardar a minha opinião para mim e evitar confusões no mundo virtual, pois sempre há alguém procurando uma brecha para uma discussão, o que talvez nem fosse a sua intenção ao colocar algo na internet.

Ademar Júnior - 18, abril 2013 às (00:45)

Oi Mi, que tema bacana hein?!
Eu concordo com cada palavra que você escreveu. Eu não gosto muito de postagens melodramáticas e carregadas de indiretas (na maioria das vezes agressivas). Eu não curto muito pessoas que ficam de “mimimi” em redes sociais como o Facebook. Mas cada um posta o que quer, não é isso? A maneira que arranjei para lidar com isso foi ou ignorar ou me abster de publicizar minha opinião, acho que guardar uma opinião não é sinônimo de você não ter uma, e nem significa que ela não seja importante também. Muito muito muito bom o texto.

Eu gostei muito (e super concordei) quando você disse:
“Quando opto pelo silêncio, penso que essa é uma forma de respeitar uma opinião contrária a minha sem perder o direito de ter a minha própria – e de evitar qualquer dor de cabeça futura.”

Carol - 21, abril 2013 às (22:38)

É um assunto complicado e dá muito pano pra manga.
Eu uso o Facebook diariamente, e também é a única rede social que uso com frequência.
Tenho problemas sérios e absurdos com ela, e nem tenho culpa no cartório. Acho que minha única culpa é porque tento não me envolver nas coisas.
Só não exclui ele ainda por conta do blog, infelizmente ele é necessário para divulgação das postagens, mas se não fosse isso? Já tinha excluído faz é tempo.

bjus
terradecarol.blogospot.com

Fernanda Faria - 01, maio 2013 às (01:53)

Oieee Mi, achei o tema bem bacana para ser discutido. Eu uso bastante redes socias, quase todas para falar a verdade, só que mais o facebook. Acho que cada vez mais as redes são usadas para barracos, discussões, entre outros o que torna de fato muito chato. Mas também é uma forma de divulgar projetos, conhecimentos e principalmente de desabafo. hahaha
beijos

Renata Kerolin - 01, maio 2013 às (01:53)

Adorei esse post. Nos faz realmente pensar.
Muito boa as suas colocações.
Realmente vemos/ouvimos o que queremos.
A rede que mais utilizo é o face, mas sinceramente cancelei a atualização de várias pessoas, falavam e compartilhavam coisas desnecessárias e indiretas então?? Briguinhas sem noção.
Mas por outro tem pessoas super interessantes que usam a rede da melhor maneira possível. Que assim como você compartilham os pensamentos da Martha Medeiros ^^

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