mar
2013
seria exatamente como máquinas , seu texto está divino Mi <3 – Marcelo Lima
Lindo texto! Parabéns!
Ótima reflexão Aione!!!
Delírio provoca esse tipo de pensamento em nós, e se…??? Como seria tudo sem o AMOR,sem emoção?
Sim, nossas “marcas” fazem parte de quem somos!!!
Bjs, boa semana!!!
Adorei esse post! E nunca tinha pensado nesse livro e naquele filme, mas colocando juntos eles combinam mesmo. Mas caramba, viver num mundo sem amor? Poderia ser bom, mas seria uma merda! Cruzes :S
Nossa Mi, lindo o post hoje amei a sua reflexão e espero ler esse livro em breve.
Não consigo imaginar o mundo sem amor! Sou uma romântica incorrigível também *.*
Você é uma fofa. Beijos Mi.
Mi, adorei as reflexões. Eu ainda não consegui ver a sua resenha e pela primeira vez senti vontade de ler este livro, acredita?
Fiquei imensamente tocada pelo modo como ele te tocou. Que coisa!
Realmente um mundo sem amor… bom “sem amor eu nada seria”.
Embora eu entenda demais a motivação do filme que tenho e amo re-assistir (Brilho eterno de uma mente sem lembranças), parece que as memórias nos sufocam e embora seja terrível tê-las arrancadas de nós mesmos, temo que todos desejamos isso inúmeras vezes no decorrer da vida.
liliescreve.blogspot.com
Uau, adorei seu post, você soube exatamente como colocar sua opinião hihi
Um beijo.
http://livrodagarota.blogspot.com.br/
Sabe Mi, eu adoro esse tipo de postagem, onde divagamos sobre algum assunto. Acho que por ter sido um livro que te inspirou pra tantas reflexões, fica melhor mesmo que você faça um post separado da resenha, para falar a vontade. A propósito, você deveria fazer isso mais vezes!!
Também não me imagino sem o amor, apesar do sofrimento que ele possa vir causar em certo momento, sofrimento maior seria, viver sem ele.
Beijos
Este comentário foi removido pelo autor.
Mesmo muitas vezes não sabendo demonstrar meus sentimentos eu sou uma romântica incorrigível e também não quero ser corrigida, acho que toda forma saudável de amor traz coisas boas, acrescenta, faz da gente pessoas melhores e o sofrimento causado pelo amor é uma consequência normal. Como você diz, o que seria das pessoas sem o sofrimento que futuramente se torna um aprendizado?
Adorei o post, acho que você deveria fazer isso mais vezes.
Ótimo post! Apesar de não ter lido Delírio, acho o tema bastante intrigante, e vibrei ao ver que você mencionou Brilho Eterno, que também está entre meus filmes preferidos da vida toda! Muito interessante a reflexão que você indicou unindo o livro e o filme.
Bj, Livro Lab
Adorei o texto, realmente delírio é belíssimo.
Bela reflexão, de verdade. Estou ansiosa para ler o livro e sei que me fará pensar muito nestas coisas também.
Como seria o mundo sem amor? É só imaginar as piores atrocidades que a humanidade já cometeu consigo mesma e com a natureza. Toda a dor causada (Guerras, nazismo, crimes de preconceito, estupro, etc) e só ela. Porque o ser humano sem o amor, não tem como pensar em outra coisa a não ser seu próprio lucro, a realização de seus desejos as custas de qualquer coisa. Sem o amor, não há compaixão, misericórdia, não há possibilidade de abrir mão em prol do outro, não há amizade, nem empatia.
Nem gosto de pensar nisto, mas acho que podemos disseminar o AMOR onde ele não é encontrado hoje em dia.
bjs
Parabéns, Aione, pelo maravilhoso texto. Eu penso que se não houvesse amor, a vida não teria graça, tempero. É amando que nos tornamos seres humanos…
Beijos e boa semana!
Oi Aione!
Neruda em uma frase descreveu muito bem do que somos formados. [sorrio]
“Sou onívoro de sentimentos, de seres, de livros, de acontecimentos e lutas. Comeria toda a terra. Beberia todo o mar.” (Neruda)
Parabéns pelo belo texto reflexivo!
http://jefhcardoso.blogspot.com lhe convida e espera para ler e comentar “O Grande Circo Nonsenese – A Incrível Mulher da Boca Torta”. Abraço.
Oi Aione!
Gostei muito do post e das suas divagações.
Eu confesso que não sou uma grande romântica, embora seja intensamente apaixonada por muitas coisas. De fato, sem esse sentimento, que graça teria a vida?
Ps.: Faça outros posts assim. “Delire” mais vezes 🙂
Beijos
Nossa, eu adorei esse texto. Eu concordo com cada palavra que você citou, cada vírgula. Porque por mais que essa realidade descrita no livro muito provavelmente nunca vai existir, não tem como não ficar mexida com uma leitura desse tipo (eu ainda não li, mas imagino como seja – aconteceu coisa semelhante quando li Fahrenheit esses dias).
E o amor é o que move tudo, e o que cura, ainda que seja insuficiente. Romântica incorrigível, como você, não consigo ver um mundo em que ele não exista.
Beijos
Oi Mih, ah o amor!!! É tão belo que tem tantas definições que no final ninguém o entende. Por isso vemos tantos livros tratar acerca dele, concorda? Mas nunca acham algo que fomente o total significado do amor. Falando de hoje em dia, na Bíblia está escrito muitas coisas bonitas e até concordo, e o fato do amor esfriar também concordo, visto que tantas famílias se autodestruindo é o cúmulo, e ver também que a família é o fruto de um amor. Eh, isso dá muita discussão. Amei o post, me fez refletir muito Mih, parabéns!
Adorei, Aione! Bela reflexão!
Sem amor acho que me sentiria oca. Mesmo que este sentimento traga consigo, amarradinho, a dor. Porque quando a gente ama tb se preocupa, tb dói ver o ser amado sofrer, então acho que são sentimentos intrínsecos.
Quem é mãe sabe bem dessa ligação… quando tive meu filho logo concluí: é um amor que dói!
Incrível gêmea…Texto sentimental e racional, concordo com você, a dor é miníma quando comparada com as memórias, e o crescimento que cada uma dessas experiências traz. Imagine perder tudo o que você é, tudo o que gosta e já sentiu? É assim que me sentiria sem amor, vazia, sem alma como a Alexia do livro Alma?… Minha irmã começou a ler esse livro antes de mim, acho que ela termina de lê-lo essa semana, dps é minha vez. Nós temos o hábito gostoso de trocas ideias sobre os livros e nessa última semana ela vem ao meu quarto constantemente me falar sobre esse livro, sobre a sociedade, sobre a protagonista, o moço bonito, e uma tal de cena em que ele fala do sol ou de algo como a cor cinza, rsrs, enquanto ela me falava sobre o livro pensei nas mesmas coisas que você, em como seria minha vida sem o amor, ou pior, como nossa sociedade seria; também temo esse dia, seríamos ainda piores com o próximo do que já somos, e de fato, o egoísmo iria reinar.
Beijokas, e final de semana vejo a resenha em vídeo, se minha internet render ;/ #Triste falta de tempo
não li o livro.. mas o filme brilho eterno de uma mente sem lembranças é realmente muito bom..
Concordo plenamente com: “Ao eliminar a dor, perde-se, também, o aprendizado advindo dela.”
Muito boa a reflexão, 😉
Acabei o livro agora. Comecei a sentir uma tristeza profunda, perceber que uma pessoa pode amar a ponto de se sacrificar pela outra me da um aperto no peito…
Adorei sua reflexão, adorei o livro, to chorando desde que o terminei, tão triste pela possível morte do Alex (quero acreditar que ele não morreu e que no final eles irão se encontrar).
Estou esperando agora chegar nas lojas no dia 29/03 o Pandemônio que é a continuação.
Obrigada pela dica!
Beijos!
Thaís
Oi Flor!!
Quando li o livro, pensei em todas as páginas que um mundo sem amor era absurdo, que viver sofrendo era melhor do que aquela frieza, aquele vazio.
Mas agora, com um tempo depois eu até entendo a descrição de pessoas desesperadas por uma cura, qualquer coisas que aliviasse aquele sofrimento. O problema é que a “cura” acaba com qualquer amor, qualquer aspecto dele. Tudo isso se mistura na minha cabeça, e a unica conclusão que me vem é que Lauren Oliver merece um prêmio pela ideia, sem sombra de dúvidas.
Beijããão ♥
Adorei o texto, ainda nao tive a oportunidade de ler o livro, mas me parece que ele deve ser muito bom pra tirar uma reflexao.
Perfeito!! Final espetacular!! “Sou uma romântica incorrigível que espera jamais ser corrigida, se isso significar que sejam tirados de mim os meus sonhos, a minha esperança, o meu amor. Emprego o amor naquilo que faço, naquilo que vejo e naquilo que sinto. Se fosse tirado de mim o amor, tirariam também uma parte de quem sou, e perder a mim mesma seria, talvez, o pior que poderia me acontecer.” — Colei no meu mural do Skoob. Espero que não se importe. :p
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ontudo, se são nossas memórias que fazem de nós quem somos, perdê-las não seria perder uma parte de nós? Ao eliminar a dor, perde-se, também, o aprendizado advindo com ela.
Exatamente, Mi. Somos a soma das nossas experiências, e querendo ou não, td contribui para nossa formação de caráter! =)
Excelente reflexão!
Beijos!