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jun
2013
Título: No Limite da Atração
Autor: Katie McGarry
Editora: Verus
Número de Páginas: 364
Ano de Publicação: 2013
Skoob: Adicione
Compare e Compre: Buscapé
Ninguém sabe o que aconteceu na noite em que Echo Emerson, uma das garotas mais populares da escola, se transformou em uma “esquisita” cheia de cicatrizes nos braços e alvo preferencial de fofocas. Nem a própria Echo consegue se lembrar de toda a verdade sobre aquela noite terrível. Ela só gostaria que as coisas voltassem ao normal.
Quando Noah Hutchins, o cara lindo e solitário de jaqueta de couro, entra na vida de Echo, com sua atitude durona e sua surpreendente capacidade de compreendê-la, o mundo dela se modifica de maneiras que ela nunca poderia ter imaginado. Supostamente, eles não têm nada em comum. E, com os segredos que ambos escondem, ficar juntos vai se mostrar uma tarefa extremamente complicada.Ainda assim, é impossível ignorar a atração entre eles. E Echo vai ter de se perguntar até onde é capaz de ir e o que está disposta a arriscar pelo único cara que pode ensiná-la a amar novamente. No limite da atração é um livro sexy e envolvente sobre o amor de duas pessoas que estão perdidas e que juntas tentam desesperadamente se encontrar.
jun
2013
Oi pessoal!
Fazia um tempão que eu não trazia um post de novidades para vocês, não é mesmo?
Aproveitem que esse está recheadíssimo, inclusive com novidades nacionais bem bacanas!
Para ler as sinopses dos livros, clique nas respectivas capas.
jun
2013
Na década de 1970, um grupo de adolescentes brasileiros vai a Israel para ajudar na colheita de frutas cítricas e aprender a história do país. Eles dispõem de alguns dias de folga, mas estão proibidos de viajar à Europa, onde um judeu ingênuo poderia ceder às tentações burguesas e se desviar do caminho do sionismo. Um deles transgride a interdição e viaja a Londres. Com esse enredo Luis Krausz tece a fascinante história de famílias de judeus russos e do Império Austro-Húngaro, dispersas após a Primeira Guerra e início do nazismo. Nas suas andanças, o jovem parece reatar os laços entre parentes de Israel, Inglaterra e Brasil. Mas ele sabe que o tempo, a distância e o esquecimento desfizeram esses laços para sempre. O fascínio do narrador pela cultura austríaco-alemã não o impede de referir o Holocausto, num contraponto sombrio às suas exaltações da Europa Central. Não é possível esquecer que os homens dessa Europa admirável, que produziram a filosofia e a arte mais sublime também enlouqueceram e retornaram à barbárie, levando o mundo à destruição e ao horror. Lemos Deserto desejando que o livro não termine. A prosa de Luis Krausz é fluente, clara, com longos períodos proustianos, citações e ensaios.
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