Villanelle (um codinome, é claro) é uma das assassinas mais habilidosas do mundo. Uma psicopata hedonista, que ama sua vida de luxo acima de quase qualquer coisa… menos a emoção da caçada. Especializada em matar as pessoas mais ricas e poderosas do mundo, Villanelle é encarregada de aniquilar um influente político russo, e acaba com uma inimiga determinada em seu encalço.
Eve Polastri é uma ex-funcionária do serviço secreto inglês, agora contratada pela agência de segurança nacional para uma tarefa peculiar: identificar e capturar a assassina responsável e aqueles que a contrataram. Apesar de levar uma vida tranquila e comum, Eve possui uma inteligência rápida e aguçada – e aceita a missão.
Assim começa uma perseguição através do globo, cruzando com governos corruptos e poderosas organizações criminosas, para culminar em um confronto do qual nenhuma das duas poderá sair ilesa. Codinome Villanelle é um thriller veloz, sensual e emocionante, que traz uma nova voz à ficção internacional.
Ficha Técnica
Título: Codinome Villanelle
Título original: Codename Villanelle
Autor: Luke Jennings
Tradução: Leonardo Alves
Editora: Suma
Número de Páginas: 216
Ano de Publicação: 2020
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Resenha: Codinome Villanelle
Codinome Villanelle de Luke Jennings é um suspense publicado pela Suma, cujo foco em espionagem sobressai nas páginas repletas de ação e adrenalina. Primeiro livro de uma trilogia chamada Killing Eve, a adaptação foi trazida pela BBC e já conta com uma onda de seguidores apaixonados.
Villanelle é o codinome de uma mulher reconhecida por suas habilidades. Psicopata hedonista, apesar de apaixonada por dinheiro e luxo, a única forma de alcançar o prazer completo é na emoção de uma caçada. Ou melhor, não apenas uma caçada, mas aquela que envolve pessoas ricas e extremamente influentes. Desde um político russo até um líder de Hackers. Ela faz qualquer coisa para cumprir sua meta, mas isso lhe traz uma determinada inimiga para o seu encalço. Eve Polastri já não trabalha mais para o serviço secreto inglês, pois agora está na agência de segurança nacional e com uma única tarefa: identificar e capturar Villanelle. A aguçada inteligência faz de Eve será fundamental nessa missão. A perseguição através do globo envolve governos corruptos e poderosas organizações criminosas, tudo para culminar no confronto de duas mulheres que podem não sobreviver.
Sensualidade é um dos pontos significativos dessa trama, isso pelo fato de seguirmos uma mulher com sede de controle, que transborda em cenas de sexo e luta, uma personagem que se destaca em sua complexidade dela vai muito além das páginas em terceira pessoa, ela tem uma voz significativa e cheia de ações dúbias, dispondo algumas vezes de pensamentos e preocupações com a sua segurança e outras em que faz questão de mostrar o quanto pode ser impulsiva, se desafiada. Aliás, ela é extremamente mordaz quando se trata de desafios.
Já do outro lado, temos alguém bem longe do que é Villanelle, apesar de ser perigosa na mesma medida. Isso pelo fato de que Eve é uma pessoa determinada, tanto para manter seu relacionamento com o marido, quanto para seu trabalho de proteção a pessoas extremamente influentes. O que gosto nessa disposição de personagens tão diferentes é que, enquanto a assassina esbanja beleza e segurança, vemos na agente o oposto, uma mulher insegura com sua aparência e decisões, que costuma repensar cada uma das suas ações durante a perseguição, sem levar em conta o quanto sua capacidade intelectual se sobressai.
Sendo um suspense, o que vejo em Codinome Villanelle é sua capacidade de manter o leitor em constante excitação e expectativa através das cenas de tirar o fôlego, envolvendo os assassinatos ou mesmo a investigação da agência de segurança nacional. Ainda que eu considere esses como sendo pontos incríveis na obra, acredito que repassa a ideia de apresentação inacabada, isso porque, considerando o que li nesse primeiro volume, não sinto a necessidade do livro ser dividido em três, ao contrário, a imersão e qualidade narrativa teria muito mais peso para o leitor se completa e não apenas introdutiva.
Vou tentar assistir à série, quem sabe me empolgue mais para o lançamento dos próximos volumes. Contudo, considerando essa seleção de acontecimentos que a trama me apresentou, a Trilogia Killing Eve está longe de ser algo que procuraria pela continuação.
Francine!
Preciso ler o livro.
Curto muito esse estilo de livro com suspense, mistério, brigas e por aí vai.
Parece um policial muito bem escrito, mesmo que esse primeiro livro seja para apresentação.
Gosto quando tem passado e presente.
Assisti alguns capítulos da primeira temporada da série, preciso continuar.
cheirinhos
Rudy