[Resenha] A mulher que roubou a minha vida - Marian Keyes - Minha Vida Literária
Minha Vida Literária
12

jan
2016

[Resenha] A mulher que roubou a minha vida – Marian Keyes

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Título: A mulher que roubou a minha vida
Autor: Marian Keyes
Editora: Record
Número de Páginas: 476
Data de Publicação: 2015
Skoob: Adicione
Compare e Compre: AmazonCulturaExtraSaraivaTravessa

Um dia, andando de carro em meio ao tráfego pesado de Dublin, Stella Sweeney, mãe e esposa dedicada, resolve fazer uma boa ação. O acidente de carro que resulta disso muda sua vida. Porque ela conhece um homem que lhe pede o número do seu celular para o seguro, plantando a semente de algo que levará Stella muitos quilômetros para longe de sua antiga rotina, transformando-a em uma superestrela e também, nesse processo, virando a sua vida e a de sua família de cabeça para baixo. Em seu novo e divertido romance, Marian Keyes narra a história de uma mudança de vida. É tudo muito bom quando se passa de um cotidiano banal para dias cheios de eventos glamorosos — mas, quando essa vida de sonhos é ameaçada, pode-se (ou deve-se) voltar a ser a pessoa que se costumava ser?

Os livros de Marian Keyes costumam, sobretudo, trazer histórias de superação. Suas mocinhas, normalmente mais velhas do que 30 anos ou próximas disso, costumam viver diferentes tipos de crises e problemas, e nós, leitores, acompanhamos seus altos e baixos de forma leve e descontraída, mesclando momentos de diversão com aqueles mais tristes, em decorrência dos obstáculos descritos.

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Em A mulher que roubou a minha vida, o clima da trama é basicamente esse. Nela, temos Stella Sweeney, cuja vida foi arruinada – embora, inicialmente, não saibamos o que de fato aconteceu a ela. Nossas informações são de que ela está morando novamente em Dublin após uma temporada em New York, onde viveu durante o período de divulgação de seu livro auto-ajuda que virou best-seller. Agora, enquanto tenta vencer um bloqueio e escrever seu segundo livro, a fim de dar a volta por cima, ela também precisa lidar com todas as dificuldades que sua vida assumiu após sua queda, inclusive um relacionamento conturbado com seu filho mais novo, Jeffrey, e uma ideia maluca de seu ex-marido, Ryan, para provar a existência do carma.

Pouco a pouco, temos a história de Stella revelada, principalmente por meio de flashbacks. Nos capítulos situados no tempo presente, temos um acompanhamento maior de sua rotina atual, além das lembranças que auxiliam a preencher as lacunas sobre sua história. Tais lembranças funcionam, sobretudo, como um artifício a fim de aumentar o suspense da trama e a curiosidade do leitor, que passa avidamente a desejar conhecer toda a trajetória da protagonista.

 

“Eu sempre achei que se crescia nos momentos de coração despedaçado; que quanto mais velha a pessoa ficasse, menos a coisa doía, até deixar por completo de provocar algum impacto. Mas descobri da maneira mais difícil que o coração partido é igualmente ruim, mesmo quando a pessoa é mais velha. A dor continua sendo horrível.
(…) Mas ficar lamentando e vagando por aí com o coração partido é algo muito menos digno na minha idade. Depois que você passa dos quarenta, espera-se que você seja sábia, filosófica, leve uma vida tranquila em suas roupinhas coordenadas da Eileen Fisher e diga: “É melhor ter amado e perdido do que nunca ter amado. Alguém quer chpa de camomila?”

página 88

 

Como a narrativa se dá em primeira pessoa, é a visão de Stella sobre os fatos que predomina na obra, e é possível, assim, nos sentirmos mais próximos a ela. Os eventos iniciais que desencadeiam o enredo concentram-se, basicamente, em uma grave doença sofrida pela personagem (e contada inicialmente na história, não constituindo, assim, em um spoiler), e Marian Keyes soube dosar muito bem a fatalidade do momento com uma escrita divertida, proporcionando uma leitura ao mesmo tempo leve e angustiante. Eu simplesmente não pude evitar me sentir agoniada por essa vivência de Stella, ao passo que não houve nada narrado de forma excessivamente dramática, capaz de alterar o estilo do livro.

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Essa sensação de agonia, aliás, predominou por praticamente toda a leitura. Fui tomada por um forte sentimento de indignação, principalmente pela maneira de como Stella precisa enfrentar injustiças sobre seus familiares e pela forma de como ela se porta sobre tudo isso. A protagonista aceita, inclusive, culpas que não lhe cabem, e sofre o tempo todo, não só pelos próprios obstáculos surgidos, mas também por tentar conciliar e aceitar os sentimentos alheios, mesmo quando há pouca consideração dos outros com os dela própria. Ao mesmo tempo em que achei interessante a maneira de como Marian Keyes demonstrou o fato de cada pessoa reagir muito particularmente frente a uma dificuldade, muitas vezes de forma oposta ao que seria considerado ideal, também senti certo exagero em como isso foi refletido em Stella.

 

“- (…) não se pode batizar alguma coisa de amor até tudo dar errado e as pessoas sobreviverem à crise. O amor não se trata apenas de coraçõezinhos e flores. E também não é só um sexo maravilhoso. O amor tem a ver com lealdade. Resistência. Enfrentar as batalhas como soldados, lado a lado.

página 290

 

Por conta disso, de ter passado quase que o livro inteiro sofrendo com a protagonista (ainda que da maneira a la Marian Keyes de se sofrer com uma história), acabei me decepcionando um pouco com a leitura. Ao invés de uma história de superação, como nas outras obras da autora, encontrei uma de mudanças, com transformações acontecendo o tempo todo e Stella tentando sobreviver a elas. Ainda que haja, sim, períodos em que demonstrem a vitória da protagonista sobre as adversidades, não foi esse o sentimento que predominou em minha leitura, e achei o final um tanto quanto “corrido” nesse sentido – não porque os acontecimentos se deem de forma demasiadamente veloz, mas porque o leitor acompanha as conclusões positivas da história durante um período muito curto, se considerados todos os negativos anteriores. Além disso, tive, inicialmente, a sensação de que a narrativa em primeira pessoa ocultava algum problema enfrentado por Stella e ainda não assumido por ela, o que explicaria, principalmente, sua relação conturbada com o filho. Contudo, essa suposição se mostrou infundada, frustrando minhas expectativas nesse momento de suposta revelação e, consequentemente, de superação por parte da personagem.

Por outro lado, o romance da trama foi um de seus pontos positivos em minha leitura. Gostei de como Marian Keyes desenvolveu essa parte, criando uma conexão tão íntima e inexplicável entre as personagens. Consegui compreender como nasceu o sentimento entre elas, como isso afetou seus próprios julgamentos sobre a situação vivida, e como acabaram se rendendo à própria paixão.

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Em linhas gerais, A mulher que roubou a minha vida foi uma leitura divertida e envolvente, ainda que bastante angustiante, com uma trama bem desenvolvida acerca dos altos e baixos encontrados por Stella Sweeney. Mais do que um livro sobre superação, essa é uma história sobre mudanças e sobre como viver durante cada uma delas, ainda que, para isso, seja inevitável sucumbir um pouco.





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31 Respostas para "[Resenha] A mulher que roubou a minha vida – Marian Keyes"

Déborah Duarte - 12, janeiro 2016 às (08:40)

Nossa eu não sabia que Marian Keyes escrevesse livros de superação, eu adoro, fiquei encantada com a sua resenha.
Nunca tinha lido nada da autora, vou pegar tua indicação para minhas próximas leituras.

Bruna Martins - 12, janeiro 2016 às (09:15)

Mi! Estava ansiosa pra saber o que vc tinha achado desse livro!
Acabei de gravar um vídeo sobre ele hj de manhã e nossas opiniões foram bem parecidas!
Adoro a autora, sou fã de carteirinha, mas eu esperava muito mais…to bem decepcionada..Achei que ela poderia ter explorado melhor o fator “carma” e as coincidências do destino (como dá a entender a sinopse sobre a batida de carro entre ela e Manix ), o casal romântico também não foi tão emocionante pra mim…Enfim, uma pena :/!
Beijinhos

Aione Simões - 12, janeiro 2016 às (09:21)

Oi Bru!
Eu tava pra te falar mesmo minhas opiniões pra você!
Também senti falta dessa ligação maior com o carma!
Sobre o casal romântico, eu gostei, principalmente porque gostei da ligação sem palavras entre eles, da conexão quase que instantânea assim (aliás, acho que faltou eu falar disso na resenha, vou incluir haha).
Mas, de resto, fiquei um pouco decepcionada também, ainda que tenha gostado!
Beijão!

Aciclea Vieira - 12, janeiro 2016 às (11:18)

Aione,quero muito ler esse livro ,gosto muito de histórias que usam flashbacks para revelar fatos já acontecidos na vida do personagem.Gosto muito desse artifício que só faz aumentar o suspense e aguçam a curiosidade do leitor.Quero muito acompanhar a trajetória dessa protagonista,sentir essa leitura leve e angustiante.Amei o quote da página 290.Pena que você tenha se decepcionado com a leitura,mas fiquei contente em saber que o desenvolvimento do romance tem uma forma muito especial de acontecer e é tudo bem desenvolvido.Fiquei muito curiosa para fazer a leitura .Mil beijinhos!!!

VIVIANA ATAYDE - 12, janeiro 2016 às (12:45)

Nunca li nenhum livro dessa autora, confesso que pela capa achei que o livro fosse totalmente diferente do que relatou na resenha. Não é mais umas das minhas principais leituras que desejo fazer esse ano, mesmo assim pretendo ler. O que ela diz sobre o amor é lindo na página 290, é encantador.

Larissa Oliveira - 12, janeiro 2016 às (13:54)

Olá, Aione! Gosto qdo o autor faz o uso de flashbacks, intercalando passado com presente, revelando aos poucos os acontecimentos que marcaram a vida do personagem. Tbm me agrada essa mescla de humor com um enredo onde há momentos de angústia e tristeza. No entanto, acredito que, todos esses poréns citados na resenha, me deixariam bastante incomodada, dificultando o meu envolvimento com a leitura. Não li nada da autora ainda, mas vejo o pessoal elogiando mto e não descarto a possibilidade de ler alguma de suas obras.

Dan Igor - 12, janeiro 2016 às (16:00)

Nuncali nada da Marian Keyes, mas quero muito experimentar algo dela. Seus livros quase sempre trazem histórias de superação, e este parece mesclar isso com uma narrativa divertida e mostrando os altos e baixos na vida da personagem. Que pena que o livro também traz muitos pontos negativos, mas pode ser que eu em arrisque. Recomenda qual obra da autora para eu ter um primeiro contato?
Enfim, adorei a resenha, Aione. Abraços
bookdan.blogspot.com

Aione Simões - 13, janeiro 2016 às (18:17)

Oi Dan!
Meus favoritos dela são Melancia e Férias, então são os que recomendo a você, principalmente! Se puder, leia nessa ordem, porque ambos pertencem à série das Irmãs Walsh, e embora tragam histórias de personagens diferentes, você pode pegar spoilers sobre a vida da protagonista de Melancia se começar a leitura por Férias!
Beijão!

Maria Alves - 12, janeiro 2016 às (16:38)

Eu tentei ler um livro da autora e não consegui terminar desisti, depois não tentei ler mais nenhum. Fiquei com pena da Stella ser tão injustiçada pela família e por suas angustias. Pena que a historia teve alguns pontos fracos.

Catharina - 12, janeiro 2016 às (18:59)

Oiiie querida
Faz tempo que não passo aqui e comento haha fiquei feliz de ver a resenha aqui já que é a minha leitura do momento e amoooo essa autora, estou super adorando a leitura, é realmente divertida mas também angustiantes como você disse, amei sua resenha, parabéns e parabéns pelo lindo blog que sempre admirei, espero um dia chegar onde vocês está <3

Com carinho,
Catharina
http://realityofbooks.blogspot.com.br/

hanedantas - 12, janeiro 2016 às (20:47)

olá Aione ! eu nunca li nenhum livro da Marian keyes kkkkkk ganhei a pouco tempo de uma amiga o livro Férias! e depois q li sua resenha fiquei super empolgada em ler uma obra desta autora! em outra oportunidade vou comprar outros títulos dela pra ler! em sua opinião qual dentre todos os livros da Keyes vc gostou mais ? bjs

Aione Simões - 13, janeiro 2016 às (18:18)

Oi Hane!
Meus favoritos dela são Melancia e Férias!
Como falei pro Dan, mais acima, se puder, tente começar a ler por Melancia, porque esses dois livros pertencem à série das Irmãs Walsh, e embora tragam histórias de personagens diferentes, você pode pegar spoilers sobre a vida da protagonista de Melancia se começar a leitura por Férias!
Beijão!

hanedantas - 13, janeiro 2016 às (21:46)

ta certo Aione! vou seguir suas dicas! vc é show ! adoro seu blog! 🙂

Amanda Ferreira - 12, janeiro 2016 às (23:12)

Vou falar a verdade, não gostei muito da história do livro. O fato de ele ser sobre superação e a personagem principal sofrer o tempo todo até por culpas que não lhe cabem, fez com que eu visse o livro de maneira diferente. Não gostei disso, e a trama parece ser meio morna o tempo todo. Enfim, esse é um daqueles livros que eu nunca me verei lendo!

rudynalva - 13, janeiro 2016 às (01:39)

Aione!
Usar do artifício de flashback sempre me atrai na escrita.
Agora uma protagonista que aceita tudo, inclusive as coisas que ela nada tem haver, é demais.
Bom saber que é um livro de mudanças, e, espero que a protagonista mude no decorrer da história.
“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.” (Sócrates)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Participe do TOP COMENTARISTA de Janeiro, são 4 livros e 3 ganhadores!

Kayna Barra - 13, janeiro 2016 às (18:14)

Eu Amei a resenha e gostei muito da historia e com certeza assim que eu ler eu vou aprender muito com essa escritora e faz um tempo que eu quero ler os livros delas desse ano não passa ^^
Bjss

Leticia Golz - 14, janeiro 2016 às (13:32)

Oi, Aione!
Não conheço/li outras obras da autora, que falam de superação, para saber o que mudou. É uma pena que este livro não foi tudo que você esperava. Gostei muito da premissa, e acho que leria sim. Afinal, você apontou pontos positivos também! Só o final corrido que me desagradaria também.

livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br

Cristiane Oliveira - 15, janeiro 2016 às (10:47)

Oi Aione. Fiquei bem curiosa desde que vi o lançamento deste livro, mas deu a impressão, pela sua resenha, de que este livro é menos divertido do que os outros da autora. Eu também tenho visto uma críticas não muito boas, mas mesmo assim, quero ler.
Beijos

Lara Cardoso - 15, janeiro 2016 às (12:30)

Todo mundo fala super bem desta autora, mas eu ainda não li nada dela. Quem sabe não começo por este lançamento?
Eu acho muito interessante a maneira que a Editora publica os livros da Marian, todos tem um jeitinho meio ”parecido”. Acho muito legal.
Beijos!!

rayane colomes - 16, janeiro 2016 às (07:17)

não sei pq apesar de super bem renomados nao me dou bem com os livros de marian keys. tentei ler casorio e simplesmente abandonei. nao me envolvi com o livro. e penso que este seria da mesma forma. da mesma maneira. apesar que acho legal ela tratar de temas bem reais, como depressao pos parto e este sentimento de culpa desta protagonista deste livro. porem fiquei meio aflita com a descriçao q vc disse de dar uma certa agonia. mesmo assim obrigada pela dica.

Gustavo oliveira - 16, janeiro 2016 às (16:18)

Estou aproveitando esse mês para me atualizar em músicas, filmes e séries rsrs. Já estou quase concluindo minha lista de filmes indicados ao Oscar, acho que já vi uns 5 faltam 3. Músicas estou viciado em todas do novo cd do Shawn Mendes. E séries estou terminando uma por vez kkk agora estou em demolidor, mas com certeza não verei jessica jones porque aff. Preguiça eterna!!. Amei a recomendação e estou amando as últimas postagens do blogs ( desculpa por eu não comentar com frequencia kkk eu nunca lembro). Abraços Guto

Micheli Pegoraro - 19, janeiro 2016 às (14:26)

Olá Aione,
Faz tempo que tenho curiosidade em ler algo da Marian Keyes, pois adoro histórias de superação. Esse livro parece ser uma leitura leve, divertida e envolvente, adoro ler algo assim de vez em quando. Apesar de você citar vários pontos negativos ainda tenho interesse em ler o livro, mas para conhecer a escrita da autora acho que vou escolher outra obra primeiro, como Melancia ou Férias.
Beijos

Jéssica Fernanda - 19, janeiro 2016 às (16:50)

Oi Aione,
Então, é smp difícil comentar sobre um livro que não li e nem pretendo (claro que posso estar lendo ele mês que vem hahaha me mostre um leitor que não mude suas metas), mas então, eu evito series muito lingas e queria saber se esses livros da Maryan são interligadas?

Aione Simões - 19, janeiro 2016 às (20:11)

Oi Jéssica!
Os únicos livros da Marian que são interligados são os da série das Irmãs Walsh: “Melancia”; “Férias”; “Los Angeles”; “Tem alguém aí?”; “Chá de Sumiço” e o spin-off “Mamãe Walsh: Pequeno Dicionário da Família Walsh”. O ideal é que você leia os livros nessa ordem que indiquei. Cada um dele traz a história de uma irmã diferente, mas, como há uma certa cronologia entre os fatos, se você ler fora de ordem pode pegar algum detalhe de um livro anterior, mas as histórias em si são independentes.
Fora esses, os demais livros da autora não tem conexão alguma 🙂
Beijão!

Ana I. J. Mercury - 24, janeiro 2016 às (12:33)

Nunca li nada da Marian Keyes, mas pretendo ler sim, em breve.
Amei a premissa desse livro, pois parece ser mais profundo, intenso e reflexivo.
Amo chick-lits, porém, ficou looooouca da vida quando leio aquelas daquelas mulheres desesperadas pra encontrar maridos kkkkkk
a dependência de uma figura masculina me irrita, deveras.
Evito, mas vou tentar ler mais, principalmente os da Marian que dizem ser muito lindos.
bjooos

suzana cariri - 29, janeiro 2016 às (13:24)

Oi!
Ainda não li nada da Marian Keyes mas tenho alguns livros dela na minha lista de leitura e gostei desse livro mas não foi uma historia que me conquistou e me deixou interessada mais quem saber não acabo lendo !!

Fe Fernanda - 31, janeiro 2016 às (18:29)

Não tenho nada dessa autora, mas me apaixonei pelo livro só de ler resenhas dele

Rafaella - 17, abril 2016 às (07:42)

Olá Aione!
Acabei de ler o livro e ainda não descobri o que ela viu no quarto de seu filho naquele dia que ela ouvia barulhos estranhos. Lembra desse momento? Fiquei chateada por não ter uma explicação, mas agora penso que a autora quis deixar no ar o fato de ele ser gay. Vc acha isso tmb?
Obrigada! Bjs

Aione Simões - 17, abril 2016 às (09:37)

Oi Rafa!
Eu não lembro exatamente como é a passagem (já esqueci o trecho), mas lembro que ela deixou subentendido que ele é gay mesmo 🙂
Beijos!!

Aqui é Cultura - 22, julho 2016 às (12:07)

Olá!! Comprei o livro em dezembro do ano passado e só agora vou conseguir lê-lo.
Gostei muito da sua resenha! Assim que terminar volto aqui para dar a minha opinião sobre a história.
bjss,
Lah
http://www.aquiecultura.com.br/

Victoria - 02, fevereiro 2017 às (23:16)

Eu comecei a ler o livro e honestamente, detestei. Me decepcionei muito com a escrita e como a história é desenvolvida. Eu ouvi falar muito bem da autora, mas esse livro foi bem a baixo das minhas expectativas. Resumindo: Me senti totalmente frustrada.

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