Título: As Espiãs do Dia D
Autor: Ken Follett
Editora: Arqueiro
Número de Páginas: 448
Ano de Publicação: 2015
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Segunda Guerra Mundial. Na fúria expansionista do Terceiro Reich, a França é tomada pelas tropas de Hitler. Os alemães ignoram quando e onde, mas estão cientes de que as forças aliadas planejam libertar a Europa. Para a oficial inglesa Felicity Clairet, nunca houve tanto em jogo. Ela sabe que a capacidade de Hitler repelir um ataque depende de suas linhas de comunicação. Assim, a dias da invasão pelos Aliados, não há meta mais importante que inutilizar a maior central telefônica da Europa, alojada num palácio na cidade de Sainte-Cécile. Porém, além de altamente vi-giado, esse ponto estratégico é à prova de bombardeios. Quando Felicity e o marido, um dos líderes da Resistência francesa, tentam um ataque direto, Michel é baleado e seu grupo, dizimado. Abalada pelas baixas sofridas e com sua credibilidade posta em ques-tão por seus superiores, a oficial recebe uma última chance. Ela tem nove dias para for-mar uma equipe de mulheres e entrar no palácio sob o disfarce de faxineiras. Arriscando a vida para salvar milhões de pessoas, a equipe Jackdaws tentará explodir a fortaleza e aniquilar qualquer chance de comunicação alemã – mesmo sabendo que o inimigo pode estar à sua espera. As espiãs do Dia D é um thriller de ritmo cinematográfico inspirado na vida real. Lançado originalmente como Jackdaws, traz os personagens marcantes e a narrativa detalhada de Ken Follett.
Ken Follett é um escritor britânico conhecido por escrever thrillers e romances históricos que, por vezes, lideram as listas dos mais vendidos. Sempre tive curiosidade em ler algo do autor e vi a oportunidade com este livro, que retrata um tema do qual me interesso: a Segunda Guerra Mundial.
A história começa em maio de 1944 e vai até junho de 1945 e está centrada na trajetória de Felicity, uma ex-tradutora que passou os últimos três anos infiltrada em território francês, ajudando na Revolução. Conhecida também por Flick, é muito esperta, inteligente e bem articulada, no entanto, se vê em situações difíceis no decorrer da narrativa, inclusive no que diz respeito também à sua vida pessoal. A trama foca na vida de Felicity juntamente com um esquadrão de mulheres que ela reúne para derrubar as linhas de comunicação dos alemães na França com o objetivo de se infiltrar e destruir a principal central telefônica dos nazistas no local.
A narrativa em terceira pessoa é ágil e de fácil compreensão, é um thriller que possui todas as características inerentes ao gênero. Por vezes imaginei as cenas como se estivesse assistindo a um filme de ação, o que tem um lado positivo, pois, para mim, funcionou muito bem e me envolveu ainda mais na leitura. Porém, também acabou trazendo um pouco de previsibilidade em algumas situações, no entanto, nada ao ponto de estragar a graça da história ou desviar minha atenção em relação a ela.
É o tipo de livro no qual demoramos um pouco a entrar na história, mas, quando entramos, não o largamos mais até saber o final. A escrita do autor é clara, os capítulos são curtos e as cenas muito bem detalhadas. Os personagens possuem personalidades marcantes e a trama é muito bem delineada, sem falar no aspecto temático posto em destaque, enfatizando o protagonismo da mulher no cenário de guerra. Para quem gosta do gênero, certamente é uma boa pedida, o livro traz muita ação e muitos conflitos.
Fiquei super curiosa para le-lo quando vi falar no lançamento!
Agora fiquei ainda mais depois da sua resenha, minha unica experiencia com livros que se passam durante a segunda guerra mundial foi A Menina que Roubava Livros.
Espero ter a oportunidade de ler esse livro em breve Mi.