“Parece, mas não é” é uma coluna onde trago livros que, ao ver a capa pela primeira vez, achei tratarem de um assunto, mas, ao ler suas sinopses, descobri que não tinham nada a ver com o que pensei!
Convenhamos que uma palidez dessa não é normal, a não ser que você seja uma gueixa ou uma vampira.
Por conta das cores (branca, vermelha e preta), optei pela segunda opção.
Logo, pensei em algum livro sobrenatural.
Recusando-se a ir contra si mesma, Maya não mata para se alimentar. Espreitando os locais visitados pela morte, aproveita-se do sangue dos recém falecidos, segundos após o óbito, antes que o sangue coagule nas veias.
Até que ela encontra um jovem, dando seu último suspiro. Antes de tomar o resto de sua vida em seus lábios, ela faz todos os procedimentos a que está acostumada para se certificar de que ele realmente está morto. Porém, depois de lamber a última gota de sangue de seu pescoço, ele abre os olhos, renascido. Como ela.
Poderá ela conviver com tal responsabilidade pesando em seus ombros? Como pode sentir-se viva pela primeira vez em séculos, tomada por sentimentos mais intensos do que jamais foi capaz de sentir mesmo antes de ser uma vampira, considerando o mal que fez para alguém?
Ahn, não.
Sinopse – A Estrela Mais Brilhante do Céu – Marian KeyesExiste um misterioso espírito que paira sobre o edifício número 66 da Star Street, em Dublin, Irlanda. Ele está em uma missão para mudar a vida de alguém. Em A Estrela Mais Brilhante do Céu, Marian Keyes demonstra mais uma vez sua técnica como uma dos grandes contadores de histórias da atualidade e sua vontade de ultrapassar limites na literatura. Os inquilinos do prédio 66 formam certamente um grupo excêntrico. Na cobertura mora Katie, uma mulher de 39 anos que trabalha como relações públicas de cantores e que só se preocupa com o tamanho de suas coxas e se seu namorado irá propor casamento. No apartamento abaixo, dividem o espaço dois poloneses mais a engraçada Lydia. No primeiro andar está Jéssica, a octogenária que vive com seu malvado cachorro e o filho adotivo. Já no térreo estão os recém-casados Maeve e Matt, que por mais que tentem esquecer o passado, não conseguirão.
Chick-lit. De novo!
Deja-vu do último post: chick-lits exigem capas fofinhas e engraçadinhas.
Enfim, o que acharam?
Beijos!
Wow,não MESMO. Essa capa não cola de jeito nenhum pra um chik-lit! Na hora em que bati o olho na capa também me veio uma vampira à cabeça.
A capa até me lembrou a de Terra das Sombras,da série A Mediadora,por causa dessa garota mega branca.
Cada capa que esse povo inventa pra chik-lit,hein!
Beijooss,
Jennifer♥