“Parece, mas não é” é uma coluna onde trago livros que, ao ver a capa pela primeira vez, achei tratarem de um assunto, mas, ao ler suas sinopses, descobri que não tinham nada a ver com o que pensei!
O nome, as cores… Pensei imediatamente em um thriller policial.
Contudo, as coisas ficam ainda mais complicadas quando, inexplicavelmente, a única pista é um pulso quase inaudível no cadáver, detectado pelo legista. É quando John precisa começar suas buscas baseado na teoria de Sherlock Holmes: “Uma vez descartado o impossível, o que sobrar, por mais improvável que pareça, deve ser a verdade”.
E vocês, acham o que?
Ainda dá tempo de chutar antes de descobrir…
Sinopse – Pulso – Julian Barnes
Terceira coletânea de contos do ganhador do Man Booker Prize, Julian Barnes, “Pulso” reúne histórias sobre amor, amizade, perda e saudade ligadas por um ritmo comum: do corpo, do sexo, da doença e da morte.
Do familiar ao extraordinário, de acontecimentos privados a fatos históricos, de encontros a desencontros de amigos ou de amantes, Barnes revela seu olhar afiado sobre os acontecimentos, grandes ou pequenos, que resumem a existência humana. Inventivos, ousados e bem-humorados, os contos possuem brilho próprio, mas também uma sutil unidade de temas e tratamentos que comprova o invejável manejo do escritor sobre seu ofício.
Pra começar, nem romance é. É uma coletânea de contos, mas acho que não há um tipo certo de capa para diferenciar um gênero do outro.
Porém, esse não foi o maior problema pra mim, e sim as temáticas dos contos. Depois de ter lido a sinopse, até consigo entender a capa, como se a água turva representasse as emoções humanas e a variação da iluminação fosse um indício da alma humana variar de “radiante” para “sombria”. Mas eu continuo olhando para a capa e pensando, primeiramente, em um crime.
E vocês, o que acharam?
Beijos a todos!
Nossa…. Com toda a certeza eu concordo com você quando olhei achei na hora que fosse um livro policial, com assassinatos e muito mistério!!!
Beijos Mi.