“Parece, mas não é” é uma coluna onde trago livros que, ao ver a capa pela primeira vez, achei tratarem de um assunto, mas, ao ler suas sinopses, descobri que não tinham nada a ver com o que pensei!
Determinada a se envolver apenas com a arte, o que ela não esperava era acabar envolvida em algo muito mais profundo, como jamais imaginou. Afinal, é extremamente difícil separar a arte da paixão quando uma é característica intrínseca a outra…
Um diário foi escrito. Catherine Aragon, numa atitude desesperada, escreve suas recordações em busca de socorro. Somente dez anos depois suas palavras foram ouvidas por um renomado cientista. Ethan Stuart, um homem com pouco carisma, toma as rédeas da situação para tentar ajudá-la. Ele contará com a ajuda de personagens suspeitos: o exótico Leon Saiter, um alcoólatra sem muita perspectiva, que arriscará a própria vida para obter êxito na resolução do caso, e a interessante Anabelle, que vive um dilema dentro de si onde questionará suas verdades e seus valores. A tríade investigadora conclui a soma dos catetos, tornando Chantilly um dos desafios mais intrigantes do seu viver. Mergulhe nesta aventura, em um ambiente noir, repleta de mistérios a serem desvendados numa cidade onde as pessoas perderam as lembranças.
Realmente, quase todas as capas de livros que são mais ”leves” eu acho que são de romance, deve ser porque também gosto bastante do genêro. Aliás, eu gostei bastante da sua sinopse hauha.
Agora, imaginar que este livro, com esta capa seja um suspense, realmente é difícil.
Aliás, tenho uma coisa para te falar. Ontem eu comentei na sua coluna Livros na Telona, e mais tarde fui assistir Água para Elefantes, que eu já tinha lido. Nossa, lembrei da sua coluna na hora que acabou o filme, foi tão fraco perto do livro!
E sobre o comentário lá no meu blog, eu também queria muito desvendar os mistérios que tem no kit da Janela de Overton, mas pelo jeito, não vai dar =/ hauhau
Beijos, Aione!