ago
2020
Oi, gente linda! Resolvi procurar as diferentes nacionalidades dos autores da minha estante e encontrei 31 países diferentes! Vem conferir quais são!
Ah, e eu me baseei no país de nascimento de cada escritor, mesmo que eles não tenham crescido nele ou escrito naquele idioma.
- 07, agosto 2020 às (08:40)
Adoro descobrir essas curiosidades, mas ,estranhamente, nunca reparo nessas coisas quando vou ler, a menos que os elementos da cultura do escritor realmente estejam inseridos no livro. Gostei do video, a maioria aí eu não fazia ideia de que nasceram nesses lugares!
Beijos
- 07, agosto 2020 às (08:45)
Olá,
Caramba, 31???? KKKKKK
Acho que na minha estante não vai ter tantos assim, vou procurar depois.
Achei bem interessante o vídeo, mostra muita diversidade cultural.
Beijos
- 07, agosto 2020 às (09:14)
Oi Aione!
Que vídeo interessante! É tão legal ter contato com autores que nasceram em países tão diversos.
Adoro ter contato com autores de nacionalidades diferentes, porque, de alguma forma, a gente consegue ter contato com um pouco da cultura dos países desses autores.
Dos livros que você mostrou, eu li Ensaio Sobre a Cegueira, A Sombra do Vento, Boneco de Neve (concordo que a adaptação é realmente péssima! Hahaha), Me Chame Pelo Seu Nome (é muito lindo!) e O segredo do meu marido.
Fiquei bem curiosa para ler O Chamado do Anjo. Eu não conhecia esse livro.
Nossa, sou louca para ler Não me abandone jamais! Canção de Ninar também é um livro que tenho muita vontade de ler!
Quero muito ler Quarto. O filme é tão emocionante!
Bjos!
- 08, agosto 2020 às (20:10)
Oi Aione!
Bom ter livros de diversas nacionalidades na estante.
Nunca pensei em olhar a minha estante e ver autores de diferentes países.
Soube escolher direitinho os que representam cada país.
Muitos países, hein?
Já vi um desafio por aí, não lembro onde, que a proposta é ler um livro de cada país do mundo, mas não tem prazo de terminar.
Boas escolhas.
cheirinhos
Rudy
- 10, agosto 2020 às (21:47)
Vou fazer um pequeno resumo do vídeo que, diga-se de passagem, eu amei. Eu já li o Conto da Aia, e confesso que não foi a leitura que eu esperava, pois a obra tem muitas pontas soltas. Já assisti o filme e acompanho a série, The Handmaid’s Tale, e, dentre eles, a série é beeeeeeem melhor. Nunca li Me Chame Pelo Seu Nome, e também não tenho vontade, porém já assisti o filme e, pra ser bem sincero, eu não acho isso tudo que falaram na época. A última cena do filme é melhor que o filme inteiro hahah Um livro de outra nacionalidade que eu tenho muita vontade de ler, mas que até hoje não li, é Battle Royale, do autor japonês Koushun Takami. Como eu amo Jogos Vorazes ~distopias em geral~, sei que Battle Royale contém todos os elementos de Jogos Vorazes (na verdade é o contrário haha), isso sempre me despertou o interesse em lê-lo.
- 11, agosto 2020 às (08:31)
Oii, Aione!
Amei esse vídeo.. É tão legal pensar nisso, algo que realmente eu nunca parei para prestar atenção.. O máximo que faço é dar uma lida na conta capa sobre o autor e deu, não prestando atenção em sua nacionalidade.. Agora vou lembrar sempre disso kkk.
Nossa, eu não sabia da nacionalidade de ninguém que você mostrou.. Muito bom.
Obrigada, beijos.
- 19, agosto 2020 às (19:26)
Taí algo que nunca parei para pensar, tenho em torno de 200 livros na minha estante, mas nunca pensei bas diferenças que pode ter de país para país, a forma de escrita, etc. O legal que me despertou para fazer uma pesquisa nesses livros e descobrir suas particularidades até então não percebidas.
- 28, agosto 2020 às (16:11)
Olá! Isso é algo que eu nunca tinha imaginado, e confesso que a princípio achei que não teria muitos autores de outras nacionalidades aqui na minha estante, mas até que tenho alguns, fiquei com muita vontade de conferir O chamado do anjo, e nunca imaginei que o autor de Me chame pelo seu nome (que li e adorei) fosse do Egito.
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Gente!Eu nunca parei para pensar nisso rs Sei lá, leio e pronto. Por isso, fiquei impressionada com isso de saber certinho com a nacionalidade dos autores. Tá, Clarice ter nascido na Ucrânia me deixou de boca aberta. Juro que nunca pensei nisso.
Zafon é um ícone que nos deixou cedo demais,mas suas obras e o cheiro da velha Barcelona permanecerão para sempre.
Preciso começar a “reparar” mais na minha estante e com isso aprender um pouco mais rs
Beijo