Parece, Mas Não É

“Parece, mas não é” é uma coluna onde trago livros que, ao ver a capa pela primeira vez, achei tratarem de um assunto, mas, ao ler suas sinopses, descobri que não tinham nada a ver com o que pensei!

De volta às capas internacionais, cedidas pelo Yago através da sua coluna Capa x Capa no blog Amigo do Livro.

A capa, como pode ser percebido, é do Japão e mantém o estilo de mangá dos livros publicados no país.
A história que pensei, ao olhar para a capa, foi uma aventura com um toque de humor. Algo como Dragon Ball. Não a história em si, mas o estilo dela: humor, ação, aventura…

Ok, eu sei que vocês já sacaram que não tem absolutamente nada a ver com isso, mas a pergunta é: vocês sabem sobre o que pode ser?

Tally está prestes a completar 16 anos, e ela mal pode esperar. Não por sua carteira de motorista – mas para se tornar bonita. No mundo de Tally, seu aniversário de 16 anos traz uma operação que torna você de uma horripilante pessoa feia para uma maravilhosa pessoa linda e te leva para um paraíso de alta tecnologia onde seu único trabalho é se divertir muito. Em apenas algumas semanas Tally estará lá. Mas a nova amiga de Tally, Shay, não tem certeza se ela quer ser bonita. Ela prefere arriscar sua vida do lado de fora. Quando ela foge, Tally aprende sobre um lado totalmente novo do mundo dos bonitos – que não é tão bonito assim. As autoridades oferecem a Tally sua pior escolha: encontrar sua amiga e a entregar, ou nunca se transformar em uma pessoa bonita. A escolha de Tally faz sua vida mudar pra sempre.

Alguém ai chegou perto de que o livro é um distópico? Aliás, alguém ai imaginou que a capa é da série famosíssima de Scott Westerfeld?

Da minha parte, eu jamais imaginaria.

Eu até cheguei a pensar em uma segunda possibilide: um chick-lit. A menina da capa tem cara de quem está se metendo em confusão, e a expressão do garoto ao fundo é muito de galã! Mas distópico? Não mesmo.

E vocês? Compartilhem comigo a opinião de vocês 😉

Beijão!