Sei que esse é o segundo livro de uma série e que não tem a resenha do primeiro livro aqui.
Mas como li o primeiro há um tempo, preferi arriscar não resenhá-lo contando apenas com minha memória. Para aqueles que não leram o primeiro livro, os únicos spoilers estão dentro da caixa rosa contendo minha sinopse. A idéia era não colocar nenhum, mas foi impossível contar a história desse sem contar alguns fatos de “A Garota Americana”. Assim, para quem não quiser conhecer nada do primeiro volume, é só pular o blockquote e ler o resto da resenha, podem ficar tranquilos!
E não sei o que está acontecendo comigo, mas essa é mais uma resenha pequena!
Espero que gostem!
Título: A Garota Americana: Quase Pronta Autor: Meg Cabot Editora: Galera Record Número de Páginas: 288 Ano de Publicação: 2005 Skoob:Adicione Compare e Compre:Buscapé
Após ter salvado a vida do presidente, tornado-se a Embaixadora Teen da ONU e ainda conquistado o coração do primeiro-filho, a vida de Sam com certeza não poderia ser considerada normal. Já não bastasse suas responsabilidades com a escola, com as aulas de pintura e com suas funções como embaixadora, seus pais ainda a obrigaram a arranjar um emprego de meio período em uma videolocadora para que ela pudesse aprender a valorizar mais seu dinheiro.
E então a proximidade com o feriado de Ação de Graças traz, além do convite de David para Sam viajar com ele e seus pais, muita preocupação e dúvidas para a heroína americana, que aumentam ainda mais com as aulas extras de pintura com modelos vivos. Como agüentar tanta pressão, principalmente com o grupo “Caminho Certo”, na escola, aterrorizando as prováveis garotas que não souberam dizer não aos seus namorados?
Na continuação de “A Garota Americana”, Meg Cabot prova mais uma vez sua capacidade em escrever uma história divertida e extremamente fluida. Como de costume nas obras da diva, a leitura decola agradavelmente sem que seja percebida.
Aqui, entretanto, achei a história um pouco superficial. Tal como nos 5º e 6º volumes de “O Diário da Princesa”, minha impressão foi a de que Meg resolveu dar continuidade à trama apenas pelo bom resultado do primeiro livro, tornando este volume sem um verdadeiro enredo. O livro não é ruim, acredito que Meg seja incapaz de escrever algo que assim possa ser classificado. Mas não há grandes acontecimentos na história, apenas o desenvolvimento das preocupações de Sam e alguns pontos de clímax.
Sam, aliás, me lembrou várias vezes Mia Termopholis, devido às suas preocupações. Apesar de adorar a princesa e seu diário, em muitos momentos da série fiquei irritada com o teor de suas lamentações, as quais, diversas vezes, eram excessivamente dramatizadas sem necessidade. Sam faz a mesma coisa: cria problemas onde não existem. Na verdade, até existem, mas ela os aumenta, tornando-se um bom exemplo de dramaqueen. Entretanto, vale lembrar que a protagonista é uma adolescente e essa é justamente a fase em que se tem licença para ser uma dramaqueen, pelo menos de vez em quando. Fora a questão do drama, Sam chama a atenção por não ser apática: a protagonista sabe defender aquilo que acredita ao invés de ficar calada. Isso com certeza é algo que admiro!
Lucy, por sua vez, é minha personagem favorita, pelo menos nesse volume. Adoro sua segurança, sua sinceridade e o fato de, mesmo sendo a garota popular, não ser um clichê, fugindo do estereótipo “Popular = Malvada”. Suas conversas com Sam são as melhores!
Algo que é característico de Meg e novamente chama a atenção aqui são as listas feitas por suas protagonistas. A cada início de capítulo, Sam escolhe 10 motivos para algum tópico que ou teve algo a ver com o capítulo finalizado ou terá com o que está para se iniciar.
Pela temática, o livro me fez pensar um pouco em “Não sou esse tipo de garota”, de Siohban Vivian. Apesar de não tê-lo lido, já li muitas resenhas e tenho uma idéia de como pode ser, e as aparições do “Caminho Certo” na obra de Meg me fizeram pensar no livro publicado pela editora Novo Conceito Jovem.
Li a edição de bolso “Vira-vira” da Saraiva. Essa conta com 240 páginas, que podem ser lidas rapidamente, em apenas um dia. Li em dois porque li apenas no trem e no metrô por falta de tempo, mas, se tivesse o tido, teria certamente concluído a leitura em um dia. Recomendo essa edição pela leveza e facilidade de ser carregada!
Recomendo aos que já leram o primeiro volume da série, mas como uma boa distração e opção de leitura agradável, para se passar o tempo, sem que seja esperada uma grande história, recheada de acontecimentos. “A Garota Americana” é muito melhor, em minha opinião, e não precisaria ter tido uma continuação. Mas, já que ela existe e é divertida, por que não lê-la, certo?
olá! Eu amo a Meg Cabout, então qualquer livro dela fico louca para ler! Hum, eu ja vi este livro em formato de bolso, vou procurar para ler. Fiquei bem curiosa para ler!!! bjinhos http://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com/
Ótima resenha, Mi! Eu quase comprei este livro nesta promoção da Saraiva que são os dois juntos, vira-vira. Mas desisti. E pelo que você falou, vejo que me arrependi. RSRS. A única coisa que li da Meg foi o conto dela no Formaturas Infernais (odiei o livro, mas adorei o conto). Tenho que ler algo da Meg urgente! RSRSRS. Bjão!
Acho esse um dos livros mais fraquinhos da Meg, não que seja ruim.. mas não acontece quase nada. Mas estar valendo ler algo para distrair 😉 Gostei da resenha, 😉 Beijos
Esse é um dos livros que vou adquirir em breve *-* Nunca li nada dela, vou começar a apotar em seus livros ^^ Resenha ‘pequena’ (rsrs), mesmo assim perfeita como sempre 😀
Oi florzinha, tudo bem? Sabe, eu tenho o primeiro livro desta série, A Garota Americana, porém ainda não li, quaaase comprei a versão vira-vira da Saraiva. Adoro Meg Cabot.
Ah que legal ler uma resenha de continuação sem que haja spoiler da anterior ^^
Comprei esse vira-vira há um tempo mas não li ainda nem o primeiro, nem o segundo! Uma pena que a continuação não esteja a altura, mas concordo que você que mesmo quando o livro não é tão bom quanto o esperado, acredito que a Meg nunca irá escrever nada que possa sequer ser considerado como levemente ruim, pois ela mesmo nas histórias desinteressantes consegue cativar!
Estou curiosa para ler A Garota Americana, pois já ouvi falar muito bem dele, mas não sei porque os autores inventam de fazer uma sequência quando o livro claramente não comporta uma! Vai entender!
Já li o A Garota America e gostei muito. Nunca li os Diários de uma Princesa, acredita? E é porque sou louca pela Meg. Que pena que não seja lá essas coisas, que poderia ser um pouco melhor. Pensei nisso mesmo quando terminei de ler o 1º. A historia pareceu tão concluída, não via porque uma continuação. Mas Meg é sempre bom para se distrair né. Aione, estou preocupada com você. Resenha curta? Você tá bem né? ashuashuashuasu Brincadeiras a parte, parabéns pela resenha, como sempre são ótimas.
Nossa, mas cada dia que entro aqui tem alguma mudança…rs Visual do blog ta cada dia mais lindo, gostei do fundo! Não li nenhum dos dois livros, pena que este deixou um pouco a desejar… Mi posso contar um segredo??rs Prefiro as resenhas mais curtinhas…kkkkk
Já li o primeiro volume e adorei! Ainda não li esse por falta de oportunidade.. Como você disse sobre O Diário da Princesa, me irritou também por causa das lamentações da Mia, ela aumenta todos os problemas, dando a impressão de que eles são impossíveis de se resolver! Mas, como você mesma disse, também é impossível qualquer coisa que a Meg escreva, seja ruim. Parabéns pela resenha, está ótima! ^^
Eu não sabia que essa era uma série e na época só li este livro (pulei o primeiro e não tive a oportunidade de lê-lo até hoje, é, é). Bom gostei muito de sua resenha e concordo que ficou meio superficial, apesar de não achar que isso influenciou muito na leitura visto que Meg é Meg. E Meg que se preze escreve divinamente bem!
Oi Aione! Eu li os 2 livros (também da edição vira-vira) e gostei bastante dos dois! Mas acho que o primeiro é mais legal, por ser inédito. No 2o já meio que sabia o que esperar dos personagens… Beijos, Sora – Meu Jardim de Livros
Nossa super legal a sua resenha (: , ainda não li Garota Americana, mais tenho uma amiga que me contou tudo ¬¬’, gostei bastante do que ela falou e assim que tiver tempo leio ^-^ … rs’
Oi, Aione! Gostei da sua resenha, por mais que não tenha lido o primeiro, consegui visualizar a tematica do livro e sem spoiler, aê, parabéns, haha. E qual é a das protagonistas dramaqueens, cara? Tem umas muito irritantes, então sei do que está falando.
haha, seu motivo para indicar a história já me fez rir: por que não lê-la? Acho que quero ler todos os livros da Meg que existem, mas como a mulher não para de escrever, achoq que vou levar muito tempo para fazer isso. E é por isso que, como ainda não li nem o primeiro dessa série, quero muito ler.
Mi, Livros melhores rendem resenhas maiores, acredite. heiueheiuh Assim como você, preferi disparadamente “Garota Americana” a “Quase Pronta”. A impressão que tive foi a mesma, a de que ela só queria fazer sucesso e acabou se prolongando demais… A Sam fica o livro inteiro, inteirinho, se perguntando como ela vai ter a primeira vez dela, onde vai ser, como vai ser, blablabla… Acho a preocupação mais que natural, mas a Meg se estendeu páginas e páginas para o final que, de certa forma, todas já sabíamos. Lucy foi realmente uma agradável surpresa.
Ainda não li o primeiro livro mas pela resenha deste parece ser bem legal. estou precisando ler mesmo algo da Meg pois ainda não li nada dela! Parabéns pela resenha. Beijos. Books e Desenhos
Não gosto muito de edições de bolso, mas acho esse vira-vira até que bonitinho! Quando à história, eu li o primeiro livro da série quando era mais nova e adorei! Comprei este segundo volume (o normal) mesmo sabendo que as resenhas não eram muito positivas, não gosto de deixar uma série de lado. Porém, ainda não tive tempo de lê-lo =/
Exatamente! O segundo volume não é ótimo, mas não é ruim. É bom. É exatamente o tipo de livro que eu imagino e indico para as pessoas lerem onde você leu: metrô e afins. Afinal, não rola ler um Nicholas Sparks, porque é chato chorar na frente de 213091283 pessoas desconhecidas, né? Um livro super hilariante também não da, porque você não iria se sentir totalmente confortável em rir na frente de todo mundo. Ler algo mais clássico no ônibus, metro… É meio desconfortável, eu acho. Agora ler um livro assim, legal, da Cabot? Ideal.
Oi Mi, nossa, primeira resenha de um livro da Meg que vejo o leitor não “babando” pelo livro, rs. Mas entendo seu ponto de vista, acho que dependendo do enredo o autor pode se tornar repetitivo. Ainda não li o primeiro livro, quem sabe um dia o compro.
Eu li esse livro a pouco tempo,e realmente achei ele um pouco repetitivo até pq quando eu li ele,eu tinha lido a série do Diário da Princesa e achei parecida só os personagens q muda mesmo… mas apesar disso tudo deu pra ler..
Oie, tbm não gostei desse livro. Para mim ele não deveria ter sido escrito porque é mais do mesmo e não acrescenta nenhum item novo. Aliás, a protagonista passa a história toda sofrendo por uma coisa que ela imagina que vai acontecer…enfim…achei muito fraco. E olha que eu gosto da Meg Cabot!
Eu amo a Meg Cabot e esse livro é otimo mas me decepcionei com o final pois o livro todo ela espera por algo que possa acontesser e no final acontesse mas ela não fala nada a respeito.Simplismente pula para o procimo dia.
Tenho interesse demais em ler, vi os seus vídeos e tem aparência de ser um ótimo livro, porém bem complicado de achar, mas tô vendo se consigo ler online..infelizmente 🙁
Mas adorei a resenha Aione *-*, te adoro s2
Sou maluco por essa série , mas até que eles saiam por 9,90 não compro kkkk Otima resenha querida “)